Entendimento entre Brasil e EUA destaca reservas de petróleo e terras raras
O entendimento entre Brasil e EUA enfrenta desafios, especialmente com o interesse americano nas riquezas minerais e petróleo do país. Nas eleições, ex-políticos se movimentam para ganhar espaço.
A relação entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva foi descrita como uma "química", que Lula transformou em "petroquímica". Essa mudança de interpretação destaca o interesse dos Estados Unidos nas reservas de petróleo da Margem Equatorial do Brasil, que podem ser comparáveis ao petróleo venezuelano, e nas terras raras, das quais o Brasil é o segundo maior detentor. Esse cenário levanta preocupações sobre o futuro do nacionalismo brasileiro em um contexto em que os EUA e a China dominam a extração do petróleo, deixando o Brasil proficiente em potencial, mas com poucos recursos financeiros.
A ex-deputada federal Jaqueline Cassol, do Partido Progressista, anunciou sua separação após 11 anos de casamento com Luís Paulo, atual secretário da Agricultura. Essa mudança pode impactar a carreira política de Luís Paulo, que aspirava a uma cadeira na Assembleia Legislativa e contava com o prestígio da família Cassol para isso. Sua reputação no cargo estava se solidificando, mas a separação pode complicar sua posição no governo estadual.
Para combater o narcotráfico de maneira eficaz, o vice-presidente Geraldo Alckmin enfatiza a necessidade de unidade entre a União, estados e municípios. Um exemplo de desarticulação ocorreu no Rio de Janeiro, onde a operação contra o Comando Vermelho não contou com a participação da esfera federal, gerando desentendimentos. Estratégias mais integradas entre as diferentes esferas do governo são essenciais para o enfrentamento das facções criminosas e a redução do narcotráfico.
A prefeitura de Porto Velho iniciou a 2ª Conferência Municipal de Acompanhamento do Plano Diretor Participativo. O objetivo é atualizar o planejamento da cidade por meio da participação da população em temas como mobilidade urbana, uso adequado do solo, expansão urbana e regularização fundiária. Essa iniciativa visa integrar as necessidades da comunidade no processo de planejamento urbano.
Políticos experientes de Rondônia, muitos com mais de setenta anos, estão se preparando para disputar cargos nas eleições legislativas, como a Câmara dos Deputados e a Assembleia Legislativa. Entre os nomes citados estão o ex-senador Amir Lando, o ex-senador Ernandes Amorim, e o ex-prefeito Carlos Magno, entre outros que buscam retornar à atividade política.
Na Amazônia, vários governadores, incluindo Helder Barbalho do Pará e Gladson Camelli do Acre, deixarão seus cargos em abril para se candidatar ao Senado. Em Rondônia, há incertezas quanto à relação entre o governador Marcos Rocha e seu vice, Sergio Gonçalves, o que gera especulações sobre disputas de poder.
Os governadores de Pará e Acre se destacam nas pesquisas eleitorais para o Senado, mas em Rondônia, a situação é mais imprevisível, com os atuais senadores Marco Rogério e Confúcio Moura também se articulando para manter suas posições. Neste contexto, as forças conservadoras têm vencido historicamente, mas há uma expectativa de que a união das forças de esquerda possa mudar essa dinâmica.
Além disso, surgem notícias sobre casos de rachadinhas envolvendo membros da Câmara de Vereadores de Porto Velho e da Assembleia Legislativa, o que levanta questões sobre a impunidade perpetuada por essas situações. Ao mesmo tempo, há um contraste notável entre a prosperidade de Porto Velho e o aumento de famílias que buscam alimento nas ruas da cidade. O deputado Rafael Fera se prepara para correr pela prefeitura de Ariquemes, tentando emular a oposição de seu antecessor, Amorim.