Açaí se destaca como café da manhã mais buscado no mundo antes da COP30

O açaí se destaca como o café da manhã mais popular do mundo, superando clássicos como o croissant, à medida que a COP30 se aproxima. O interesse global reflete a busca por alimentos saudáveis e sustentáveis, especialmente da Amazônia.

Açaí se destaca como café da manhã mais buscado no mundo antes da COP30

A COP30, evento internacional importante, está gerando um crescente interesse global, mesmo recebendo críticas que, paradoxalmente, ampliam sua visibilidade. Uma pesquisa realizada pela rede de hotéis Premier Inn revelou que a tigela de açaí é o café da manhã mais popular do mundo, com 31 milhões de menções anuais, superando até mesmo o tradicional croissant francês, que ocupa a terceira posição.

A adesão ao açaí reflete uma tendência maior por uma alimentação saudável, com a população buscando alimentos naturais e sustentáveis. Este fruto, cultivado de forma sustentável por produtores brasileiros, se destaca por seu alto valor nutricional e abre caminho para que outros produtos da Amazônia ganhem notoriedade internacional.

Nos estados brasileiros, os governadores do Acre, Rondônia e Amazonas estão acelerando suas gestões, uma vez que devem deixar seus cargos em abril para se descompatibilizar e concorrer ao Senado no próximo ano. Eles estão organizando suas administrações para garantir alianças com os vice-governadores que assumirão interinamente suas funções, buscando assim fortalecer suas campanhas eleitorais.

Entretanto, algumas candidaturas ao governo de Rondônia, previamente anunciadas para as eleições de 2026, estão enfrentando dificuldades. O ex-governador Ivo Cassol, que se tornou inelegível, e o deputado federal Lucio Mosquini que retirou sua candidatura, são exemplos dessas desistências. Outros políticos, como o ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, também poderão se afastar da disputa devido a condições desfavoráveis.

Rolim de Moura, que já foi um bastião político em Rondônia e elegeu vários representantes, tem perdido sua influência nos últimos anos. Com Ivo Cassol fora da disputa, a região apresenta dificuldade em apresentar novos líderes, e a fragmentação do eleitorado poderá dificultar ainda mais a recuperação da hegemonia política local.

O cenário político está se movimentando, com especulações sobre possíveis candidaturas. Michele Bolsonaro pode candidatar-se ao Senado, mas há indícios de que ela preferiria se candidatar no Distrito Federal. Juliana Cassol também pode estar fora da disputa ao governo, uma vez que Ivo Cassol está buscando um candidato que leve seu sobrenome nas urnas.

A antecipação do processo sucessório em Rondônia está evidente. O senador Confúcio Moura busca apoio entre os prefeitos para sua campanha, enquanto o governador Marcos Rocha acelera seus esforços para garantir sua candidatura ao Senado. Além disso, Fernando Máximo e Expedito Junior se preparam para entrar na disputa por cargos no governo estadual.

Fonte da imagem: Divulgação

Fonte das informações: Rondoniaovivo