Estudo revela causas do abandono da Cidade Perdida da Amazônia após milênios

Um estudo revela que a antiga "Cidade Perdida da Amazônia" foi abandonada pelos upanos devido a mudanças climáticas e práticas de uso da terra.

Estudo revela causas do abandono da Cidade Perdida da Amazônia após milênios
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Perguntar sobre o futuro das cidades na Amazônia é crucial para planejar soluções para os problemas existentes. Antes de propor alternativas, é necessário entender o passado, especificamente por que grandes cidades na região foram abandonadas.

Um estudo realizado por pesquisadores do Equador, EUA e Holanda, publicado na revista Nature, analisa a história do povo upano, que habitava um vale entre a Cordilheira dos Andes e a floresta Amazônica. A pesquisa investiga o desaparecimento da grande metrópole conhecida como a “Cidade Perdida da Amazônia”, após mais de mil anos de ocupação.

A pesquisa revela que o cultivo do milho começou por volta de 570 a.C., e descreve como o uso da terra evoluiu, incluindo práticas como corte e queima e silvicultura. O estudo indica que um declínio na exploração florestal levou ao aparente abandono da região por volta de 550 d.C.

Além disso, alterações na utilização da terra a partir de 1500 d.C. e mudanças climáticas, que tornaram a região mais quente e úmida, podem ter contribuído para uma nova composição florestal distinta nos últimos 120 anos. Há uma insinução sobre a possibilidade de que o fim da grande cidade esteja relacionado com mudanças climáticas.

Em Guajará Mirim, no dia 17, ocorrerão dois eventos significativos. Uma audiência pública discutirá a construção da ponte binacional entre Brasil e Bolívia, enquanto o outro, liderado pelo senador Confúcio Moura (MDB) e outros líderes políticos, reunirá várias agremiações na "Caminhada da Esperança". Na sequência, um fórum estadual será realizado em Cacoal no próximo dia 27.

Enquanto isso, integrantes da caravana do senador Moura destacam que, enquanto ele visita municípios rondonienses anunciando importantes obras como a ponte e a restauração da BR 364, os deputados e senadores conservadores da região têm se mostrado inativos na Câmara e no Senado nesta legislatura.

Os estados do Sul do Brasil enfrentam consequências severas devido ao desmatamento das últimas décadas, resultando em mudanças climáticas adversas. Tempestades, chuvas intensas e danos econômicos severos têm levado alguns municípios a adotar medidas de reflorestamento para tentar mitigar esses efeitos.

A cultura do desmatamento, promovida por políticas federais no passado, contribuiu para que agricultores do Sul, assim como de outras regiões, desmatassem suas propriedades. Com isso, Rondônia também começou a apresentar os impactos de ventanias e chuvas intensas, tornando-se semelhante ao que vem ocorrendo nas regiões Sul do país.

O vice-governador Sérgio Gonçalves, que se lança como candidato ao governo estadual, afirma manter otimismo mesmo diante de pesquisas adversas. Há resistência entre sua base de apoio em relação à sua candidatura, preferindo outros nomes para a disputa. A expectativa é de que Gonçalves consiga reverter essa situação antes da eleição.

No cenário político local, Porto Velho registra casos de vereadores afastados devido a escândalos, mas até o momento não houve propostas de cassação. Imobiliárias em Rondônia estão otimistas com as novas políticas econômicas que facilitam o financiamento para aquisição da casa própria, embora a alta taxa de juros continue a ser um ponto de preocupação.

Fonte da imagem: Divulgação

Fonte das informações: Rondoniaovivo

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