Espelho partido: a gestão Léo Moraes entre promessas não cumpridas e práticas recicladas

Análise crítica da gestão de Léo Moraes, destacando promessas não cumpridas e práticas políticas tradicionais em Rondônia.

Espelho partido: a gestão Léo Moraes entre promessas não cumpridas e práticas recicladas

Dizem que Léo Moraes é um homem moderno, destacado pela sua presença nas redes sociais, onde aparece leve, falando a língua do jovem e dançando com carisma. Entretanto, investigações em portais oficiais revelam que essa modernidade é apenas uma fachada para práticas antigas e familiares na política de Rondônia.

O reflexo da sua gestão é claro: promessas não cumpridas, ações esvaziadas e um favoritismo evidente em relação à sua família. O irmão de Moraes, por exemplo, acumula cargos e gratificações, mesmo sem qualificação conhecida, recebendo uma secretaria com bônus salarial e privilégios que demonstram o uso das estruturas públicas para benefícios pessoais.

As promessas de campanha se dissiparam nas obras inacabadas, como a avenida Rio de Janeiro, um símbolo do abandono administrativo. A gestão baseada na falta de recursos, alegando a ausência de manilhas, esconde a verdadeira questão: a falta de uma gestão eficaz. Muitas ruas permanecem sem melhorias enquanto a população aguarda por ações que nunca chegam.

A fama de deixar projetos pela metade, herdada de seus tempos como vereador, parece ter se tornado uma característica da sua administração. Em Brasília, ele não concluiu seu mandato após perder uma eleição, e em Porto Velho repete o ciclo de prometer, iniciar e abandonar.

No geral, o que Léo Moraes traz à administração pública não é um avanço, mas sim um retorno à velha política, caracterizada por práticas familiares, ineficiência e um marketing que tenta esconder a realidade caótica que se estabelece na cidade.