Cientistas alertam sobre crise climática e pedem preservação das florestas
Cientistas de 30 países alertam sobre o risco crítico das florestas tropicais, pedindo preservação e cooperação para garantir a estabilidade climática global.
A discussão sobre a eficácia de protestos e manifestações em redes sociais tem gerado debate entre cientistas e analistas políticos. Recentemente, a conclusão é de que as manifestações não resultam em mudanças significativas, sendo mais um desabafo do que uma força real de transformação. Exemplos disso são as libertações de figuras políticas, como Lula, que ocorreram em função de questões legais complexas, e não pela pressão pública, sugerindo que o impacto das redes sociais pode ser limitado.
Cientistas de 30 países se reuniram em Manaus e emitiram um alerta sobre a preservação das florestas tropicais. Eles afirmaram que a sobrevivência dessas florestas é crucial para a estabilidade climática global. Os apelos da comunidade científica para ação imediata encontram respostas ainda tímidas e insuficientes, indicando uma lacuna na resposta internacional a questões ambientais.
No que diz respeito às eleições de 2026, a classe política de Rondônia se prepara para definir suas candidaturas nas convenções estaduais a partir de janeiro. Um marco importante no processo é a janela partidária em julho, que permitirá trocas de partidos sem que deputados estaduais e senadores percam seus mandatos. Essa mudança poderá reconfigurar o cenário eleitoral, já que as articulações políticas são complexas.
O calendário eleitoral para 2026 já está em andamento, estabelecendo que o primeiro turno ocorrerá em 4 de outubro e, onde aplicável, o segundo turno em 25 de outubro. A posse dos novos governadores está prevista para o início de janeiro de 2027. Expectativa de tumulto nas convenções partidárias é alta, especialmente em Rondônia, onde decisões podem ser tomadas sob pressão de composições de último minuto.
As primeiras projeções sobre as eleições de 2026 indicam candidaturas fortes nos estados. Governadores em busca de reeleição como Tarcísio de Freitas e Eduardo Leite estão entre os favoritos. O PSD, liderado por Gilberto Kassab, surge como um partido em ascensão, com nomes de destaque, como Omar Aziz no Amazonas e Eduardo Paes no Rio de Janeiro.
A situação política em Rondônia é marcada por uma disputa entre o governador Marcos Rocha e seu vice, Sergio Gonçalves. Com a aproximação da desincompatibilização de Rocha, que visa uma candidatura ao Senado, o vice trabalha para consolidar sua base aliada, assegurando apoio fundamental para o governo.
Uma aliança inédita se forma no Ceará, onde Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador, se une a antigos adversários, incluindo apoiadores do governo Bolsonaro, para enfrentar o PT nas eleições. Essa coalizão reflete uma nova dinâmica política, onde a necessidade de vencer as eleições supera as divisões ideológicas prévias.
Além disso, mudanças significativas estão acontecendo nos partidos. O ex-governador do Paraná, Álvaro Dias, deixou o Podemos e se juntou ao MDB, enquanto a deputada federal Silvia Cristina conseguiu a presidência do PP, um partido com recursos significativos para o pleito. Essas movimentações políticas indicam que a arena eleitoral está em constante transformação.